Por já muito tempo o movimento LGBTQI++++ tornou-se uma farsa enorme e em nada relembra os vários movimentos homófilos que existiram até meados dos anos 70 e que lutaram insistentemente contra a chamada “ditadura da heterossexualidade”, ditadura essa que defendia que qualquer pessoa que exibisse algum nível de atracção por outra do mesmo sexo tinha uma doença e tinha de ser altamente curado.
Hoje em dia já nenhuma organização médica de renome considera que a homossexualidade seja efectivamente uma doença ou até mesmo uma praga, no entanto, a comunidade/movimento LGBTQI++++ parece que tem medo de não ser doente e decidiu, muito possivelmente a mando de certas indústrias como a pornográfica e a farmacêutica que lucram imenso com toda esta miséria, a determinada altura que a partir dessa mesma altura ser-se “gay”, lésbica”, “bissexual”, etc. iria ter regras, no caso das lésbicas não me irei pronunciar muito porque admito não ter muita informação em relação ao assunto mas acredito que o estereótipo “butch” e “femme” possa ser uma maneira de impor um modelo heterossexualizado no caso destas, já no caso homo e bissexual o caso muda completamente de figura.
Por já imenso tempo, desde 1975, para ser mais específico, o sexo entre homens tem estado fortemente associado à prática de sexo anal, prática essa que não era sequer popular dentro dos próprios movimentos homófilos até essa altura, esta associação não provém de todo de algo natural nem biológico, contrariamente ao que a comunidade LGBT tenta apregoar, provindo sim de uma falsa premissa freudiana chamada “Maturidade Genital” e o que é efectivamente esta “maturidade genital”? Ora, a maturidade genital é uma teoria que defende que um homem só se torna verdadeiramente um homem no dia em que consumar relações sexuais com uma mulher pela primeira vez na sua vida, ou seja, esta suposta maturidade neste caso seria atingida pelo contacto pénio-vaginal, se quisermos pôr desta forma. E então, como muitos de vocês se devem estar a questionar, como é que isto se aplica no caso homossexual masculino? Simples, pega-se na questão do pénis e substitui-se o órgão genital feminino por um pseudo-orgão genital que é o ânus. Ora, eu gostaria que a grande maioria das pessoas que se encontra neste momento a ler este artigo reflectisse um pouco sobre o nível de errado nisto.
Já o fizeram? Então avancemos.
Ora, como eu acredito que muitos de vocês tenham conseguido ver o quão errado é achar que um órgão que está literalmente desenhado para deitarmos fora aquilo do qual não precisamos é o ou um equivalente masculino ao órgão genital feminino eu vou agora explicar detalhadamente o porquê de tal teoria defendida pela malta LGBT estar completamente errada.
Ora, vejamos, qual é, de facto, o órgão genital masculino? É o pénis, certo? E o que é que dois homens têm em comum? Terem ambos um pénis como órgão genital, certo? Então, porque é que a malta LGBT assim como a indústria pornográfica e até a população em geral por puro desconhecimento acha que para haver sexo entre homens um tem de se rebaixar a um nível de pseudo-mulher? Não faz qualquer tipo de sentido, pois não? Dois homens podem muito bem satisfazer-se sem terem de se pôr em risco com uma prática sexual de baixíssimo nível e altamente perigosa!
Dados mostram que a prática de sexo anal é efectivamente a pior prática sexual para se transmitir qualquer doença sexualmente transmissível de que há memória, a pior delas todas é a SIDA causada por um dos vírus mais mortíferos das últimas décadas na nossa sociedade que é o VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) ou HIV em inglês, e esta mesma epidemia ainda não acabou, e por já mais do que uma vez a comunidade LGBTQI++++ foi avisada dos riscos que esta prática sexual acarreta, no entanto, em nenhum momento este movimento em questão quis dar ouvidos e quiseram insistir sempre no mesmo, e hoje passados mais de quarenta anos desde que a epidemia de HIV/SIDA foi oficialmente declarada os chamados “homens que têm sexo com outros homens” continuam a ser a secção da população mais afectada a nível DST’s do planeta, principalmente no dito “mundo ocidental”.
Então, com isto tudo, como podemos efectivamente travar este problema?
Falarei sobre isto na segunda parte deste artigo.
Fiquem atentos!