O problema silêncioso que mata os portugueses.
A crise demográfica em Portugal que continuando nesta trajetória, os portugueses deixam de existir.
Sim, deixam de existir mesmo. Não estou a ser dramático ou a exagerar.
Nascem 1,38 bebês por mulher.
Ou por outras palavras, a cada duas pessoas que morrem, nasce uma.
O que é que acontece a longo prazo?
Os portugueses acabam.
No ano passado houve um défice de 20.000 vidas.
E dos bebés que nasceram, cerca de 14% eram estrangeiros.
A pergunta é, como resolver isto?
Incentivar ao casamento e natalidade.
Primeiro, incentivar ao casamento através da redução do custo atual de 120€ a 200€ para 0€.
E reduzir a carga fiscal.
Exemplo simples, aumentar os limites de IRS em cada escalão para o dobro.
Isto vai incentivar os casais a casarem-se visto que financeiramente faz sentido.
Depois por cada filho reduzir a carga fiscal em 25% do casal.
Ao 4 filho, deixam de pagar qualquer tipo de impostos sobre o rendimento e também erradicar o IMI sobre a residência familiar.
Por curiosidade, para quem não sabe já existem “benefícios” para familias com filhos na redução do IMI mas são valores tão irrisórios que considero serem um insulto para as famílias portuguesas, como tal, não vou especificar aqui.
Já ouvi também ideias de incentivar através do aumento de abonos por filho, algo que seria facilmente uma proposta do PS mas sou absolutamente contra.
Isto porque incentiva a natalidade mas ao mesmo tempo a subsidiodependência.
Queremos familias grandes, fortes, saudáveis e independentes do Estado, não reféns do mesmo.
Bem sei que nenhum partido político tem coragem ou ousadia para meter esta proposta em prática mas são este tipo de reformas estruturais que resolvem os problemas.
Falam muito mas resolver problemas não é com eles.
25 de Abril, Liberdade… mas metem o povo refém do Estado.
O povo português já foi em tempos, uma nação valente… Infelizmente, isso perdeu-se com o tempo.
Abraça a liberdade,
Luís Alfaia