Como Parar O CHEGA?

Os comentadores, analistas e políticos ainda não compreenderam porque que é que o CHEGA cresceu e pior ainda (na cabeça deles)… Ainda não compreendeu como o parar.

Não digo que seja a minha vontade parar o CHEGA, porque sinceramente o CHEGA não me preocupa mais do que nenhum outro partido e já explico porquê.

Mas isto, é para todos os que não conseguem ouvir sequer o nome CHEGA, pois bem, querem saber como parar o CHEGA?

É extremamente simples e portanto aqui vai.

Enquanto o CHEGA estiver na oposição vai sempre crescer, repito… Sempre.

A única forma do CHEGA parar de crescer estando fora do Governo é com um escândalo de corrupção de André Ventura ou algo parecido.

De resto, enquanto estiver na oposição e fora do Governo, o CHEGA vai crescer.

Isto porque enquanto não estiverem dentro do Governo não vão cometer erros de governação como é óbvio.

Assim, vão continuar a apontar falhas e a dizer: “Vêm? São todos iguais! Só nós conseguimos limpar Portugal!”

Como é óbvio, não existem salvadores da Pátria.

O CHEGA no governo vai cometer inevitavelmente erros e mesmo que governem sozinhos e com maioria absoluta durante 4 anos não vão conseguir dar a volta a Portugal.

Aliás, era provável que os problemas estruturais continuassem visto que também acreditam nas soluções coletivistas.

E pronto, está resolvido. 

Todos poderiam usar o argumento, “Vêm? Vocês não resolveram nada! Só sabem criticar mas fazer é mentira!”

Eu compreendo que muitos depositam uma fé enorme em André Ventura e no CHEGA. 

Também sei, que existem outros muitos que têm medo que seja o próximo Salazar.

A verdade não é nenhuma delas.

É apenas mais um partido político que acha que o Governo é a solução e não o problema… 

Enquanto assim for, os problemas do país vão continuar e a sociedade portuguesa e a sua qualidade de vida irá degradar-se com o tempo ainda mais.

O Governo é o problema, não a solução.

Mais estado é mais impostos.

Mais impostos é menos liberdade.

Menos liberdade é menos qualidade de vida.

A liberdade é a solução.

Abraça a liberdade,

Luís Alfaia