quinta-feira, 21 novembro, 2024
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Libertário = Bom Senso

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Ser libertário é, essencialmente, pautar-se pelo bom senso.

Figuras notáveis como Milton Friedman, Ron Paul e outros libertários têm demonstrado, através dos seus discursos, que as ideias libertárias essencialmente coincidem com o bom senso.

O tempo continua a confirmar que a sabedoria e simplicidade de Milton Friedman, evidenciadas na série televisiva “Free To Choose,” lançada em 1980 e disponível gratuitamente no YouTube, permanecem verdadeiras, tanto agora como eram na altura.

Quando falamos de verdade, referimo-nos a factos incontestáveis. 

Contra factos, não há argumentos, certo?

No entanto, a dificuldade surge quando lidamos com a natureza humana, frequentemente irracional. Nós, seres humanos, somos imperfeitos e movidos por emoções, o que resulta na repetição de erros ao longo da história.

Um exemplo claro é a recorrência de guerras.

Apesar das inúmeras vidas perdidas da Primeira Guerra Mundial, a humanidade não aprendeu o suficiente para evitar a Segunda Guerra Mundial. Infelizmente, a perspectiva de uma Terceira Guerra parece inevitável, a menos que possamos difundir as ideias libertárias pelo mundo.

Aceitar as nossas diferenças e concordar em discordar de maneira pacífica é fundamental.

A complexidade de abraçar o pensamento libertário reside na sensação de impotência causada pela estrutura política global.

Direita, Esquerda. 

Republicanos, Democratas. 

Apesar das aparentes diferenças, todos partilham, no fundo, uma semelhança: movimentos coletivistas que tendem a subjugar o indivíduo ao coletivo.

Devemos começar a categorizar em duas correntes distintas: coletivistas e individualistas. Comunistas, Socialistas e Fascistas são todos coletivistas, enquanto os libertários representam os individualistas.

Claro que existem muitas mais definições, estou apenas a tentar passar a ideia de que esta abordagem é mais interessante para pensar a política.

A extrema direita e extrema esquerda são grupos que não aceitam a diferença.

Os da extrema direita acreditam que apenas a sua religião, língua, cor, etc., são válidos, considerando tudo o resto como uma ameaça à sua existência.

Os da extrema esquerda são contra os ricos, contra as desigualdades, desejando que todos sejamos iguais, por se sentirem ameaçados pela diferença.

A insegurança de ambos é a sua perdição ou insignificância, pois algo diferente pode ser categorizado como melhor.

O problema em Portugal é a aceitação da extrema esquerda, o que alimenta o crescimento da extrema direita.

Será assim tão difícil viver e deixar viver?

A liberdade individual permite que cada um viva de acordo com as suas convicções, desde que não viole a liberdade do outro.

O respeito mútuo é essencial para uma convivência harmoniosa.

Encontrar bom senso torna-se desafiador num mundo onde a extrema direita e extrema esquerda se tornam cada vez mais predominantes. 

Optar pela liberdade individual e pela soberania do indivíduo simplifica a vida, sendo, em essência, abraçar as ideias libertárias.

Abraça a liberdade!


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