A extrema-esquerda já escolheu o seu caminho. E tu? Vais continuar a acreditar neles?
No passado Sábado ocorreu uma manifestação, dizem eles, contra o racismo e a xenofobia aqui em Portugal. Tudo isto porque ficaram todos escandalizados com uma normalíssima operação policial que ocorreu na zona do Martim Moniz. Então, decidiram convocar a sua própria manifestação, dizem eles, contra o “racismo” e a “xenofobia” aqui em Portugal.
A manifestação lá ocorreu sem grandes problemas ao mesmo tempo que numa outra zona de Lisboa o Chega fazia uma vigília pelas nossas forças de segurança.
De facto, manifestações da esquerda e da extrema-esquerda são sempre motivo para pessoas com o mínimo de bom-senso se rirem um pouco, mas, na verdade, o que se viu no passado serve para tudo menos para rir.
De notar que todos os partidos do PS para a esquerda, incluído o próprio, encontravam-se representados, o que oficializou de vez o PS enquanto partido não de centro-esquerda, mas sim de esquerda radical, deixando o PSD e a IL como os únicos partidos de centro, e o Chega como o único partido verdadeiramente de direita ali no parlamento. (Eu sei que o CDS também lá está no parlamento, mas convenhamos, que relevância é que eles têm por ali?)
Mas o que mais ficou ali de notório foi a presença em massa da comunidade do Bangladesh em Portugal, muitos deles a agitar bandeiras de Portugal, algo que, convenhamos, não é, de todo, comum em manifestações da esquerda e da extrema-esquerda aqui em Portugal, e outro dado curioso e de salientar: Não se viu uma única bandeira arco-íris por lá! Não que eu defenda ou me reveja nessa bandeira, de todo, mas que é algo bastante interessante e curioso é, de facto! E acho que, neste momento, quem não chegou ainda à conclusão óbvia é melhor que acorde para a vida e depressa!
Esta manifestação do passado Sábado, na verdade, foi um abrir de olhos para todos nós, mas não pelas supostas questões do “racismo” e da “xenofobia” por parte de portugueses, mas sim pela oficialização absoluta do que a esquerda verdadeiramente quer não só para Portugal, mas para o resto da Europa e quiçá também para outros países fora da Europa, (O próprio Japão já começa a ser vítima deste tipo de agenda) e o que eles querem neste momento é mais do que óbvio e francamente inegável:
Sabendo que o eleitorado mais velho que ainda votos nos PS’s e PCP’s desta vida não tarda desaparece e sabendo eles também que wokismo já começa a chatear (a re-eleição de Donald Trump nos E.U.A. declarou e bem que as pessoas já começam a ficar fartas desse tipo de ideologias) eis que ocorre aqui para eles a melhor maneira de angariar votos que é aproveitando-se, mais uma vez, de minorias dentro do nosso próprio país para conseguir garantir que se mantém relevante nas próximas gerações, dado que os jovens cada vez menos se revêm no PS ou até mesmo nos outros partidos de esquerda, minorias estas que são fortemente importadas e que em muitos casos têm vindo a pôr em causa o tecido social português e o bem-estar de muitos.
Não se enganem, amigos, isto não é uma questão de querer fazer o bem e de querer ser um bom samaritano ao querer-se acolher sabe-se lá quantos imigrantes de países do terceiro mundo, isto é, na verdade, a garantia absoluta que a esquerda e a extrema-esquerda têm de continuarem a manter-se relevantes nas próximas gerações, mesmo que isso a determinada altura custe certos direitos conquistados pelas mulheres nestes últimos tempos assim como certos direitos no que toca ao fim da discriminação de pessoas com base na sua sexualidade.
Por isso, não te enganes! A esquerda não está do teu lado! A esquerda é a tua pior inimiga! E digo-te isto porque já estive desse lado e sei perfeitamente de tudo de mal que se passa por lá. Por isso, não acredites neles! Eles não estão do teu lado!